quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Deixar de fumar: benefícios

 
Uma das causas de morte mais evitáveis que se conhece é o uso  do tabaco.

O  farmacêutico confirmará que pode deixar de fumar com sucesso desde que esteja bem motivado para a desabituação tabágica e convencido dos benefícios que irá usufruir com o abandono do tabaco. E não deixará de lhe recordar que uma desabituação tabágica será tanto mais eficaz quanto se inserir num programa de vida mais saudável.

O hábito de fumar é adquirido, regra geral, durante o período da adolescência e as explicações para a sua aquisição estão hoje claramente identificadas, com destaque para a imitação do adulto, o modo de inserção no grupo de pertença e o desejo de afirmação.

Adquirido o hábito, fica-se, sobretudo, com dois tipos de dependência: a psicológica e a física, qualquer delas um entrave sério para deixar de fumar. E deixar de fumar constitui um rol de benefícios que ninguém deve ignorar.

Assim, logo no primeiro ano de abandono do fumo, dá-se uma melhoria da circulação sanguínea e da função pulmonar, diminuindo para metade – comparativamente a um fumador – o risco da doença cardiovascular.
E, após 10 anos sem fumo, o risco de aneurisma é tão baixo como para um não fumador; o risco de cancro é substancialmente menor e, após 15 anos sem fumar, a esperança de vida é equivalente à de um não fumador crónico.

Apesar de serem conhecidos e estarem profusamente difundidos, os efeitos nocivos do tabagismo, o acento tónico de promoção para a saúde, nos dias de hoje, aposta mais nas vantagens do seu abandono que no uso de uma comunicação centrada nos malefícios do tabaco, que deixa sobretudo a generalidade dos jovens insensíveis.
 
Texto publicado por Rute

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Os malefícios do tabaco


Os fumadores têm em média menos 10 anos de vida do que os não fumadores. Isto porque as substâncias absorvidas destroem alguns órgãos importantes ao mesmo tempo que fragilizam o organismo em relação a vírus e a doenças oportunistas.

A doença mais vulgar associada ao consumo do tabaco é o cancro. Este pode ocorrer não apenas nos pulmões, mas também na laringe, na faringe ou na boca.

Os problemas respiratórios também se agravam, podendo surgir bronquites crónicas ou enfisemas, e ficando os fumadores mais susceptíveis de apanhar constipações.
O sistema cardiovascular é igualmente afetado na medida em que tabagismo é, sem dúvida, um risco cardíaco, favorecendo o aparecimento da Angina de Peito e do Enfarte do Miocárdio.

No nosso país o consumo de tabaco atinge cerca de 20 por cento da população, com predomínio de três homens e meio para cada mulher.

Mas são as mulheres que vieram manter os níveis do consumo, pois os homens presentemente fumam menos; as mulheres, que até há cerca de trinta anos praticamente não fumavam, começaram a partir de então a consumir cada vez mais tabaco.

Mas estas são apenas as mais conhecidas, pois a lista de problemas de saúde associados ao tabaco é extensa. Mais alguns exemplos:
  • o envelhecimento precoce com o aparecimento de rugas e cabelos brancos;
  • a tosse crónica também é bastante vulgar entre os fumadores, e na maior parte dos casos indicia problemas respiratórios mais graves;
  • o cheiro do tabaco é bastante desagradável e bastante difícil de retirar das roupas e das casas, mas também leva a uma diminuição das capacidades olfativas;
  • os dentes também sofrem as consequências do tabaco, enfraquecendo e ficando amarelados;
  • o fumo aumenta o risco de Doenças Reumáticas;
  • o tabaco pode causar a infertilidade tanto em homens como em mulheres, ocasionando ainda outras doenças do aparelho reprodutor.
Esta extensa lista de doenças contribui certamente para que um fumador pense duas vezes no seu hábito e equacione os custos e as consequências para a saúde que ele provoca.

A própria Organização Mundial de Saúde estima que mais de 100 milhões de pessoas irão morrer devido ao consumo do tabaco nas duas primeiras décadas do séc. XXI.



Texto retirado da internet, após algumas pesquisas, por Renato